PE: Quanta Ladeira reúne cantores famosos e tira sarro de Amy.
O ex-bloco se transformou em uma reunião de músicos amigos.
Fotos: Otavio de Souza /Especial para Terra.
O ex-bloco se transformou em uma reunião de músicos amigos.
Fotos: Otavio de Souza /Especial para Terra.
O ex-bloco e hoje encontro de amigos em show-improviso, o Quanta Ladeira voltou a bagunçar, anarquizar e satirizar no fim da tarde deste domingo (19) no palco do Rec-Beat, no bairro do Recife. Rita Lee, Amy Winehouse, Wando, Lei Seca e também velhos temas foram alvo do humor do grupo, desta vez formado por 17 integrantes, entre eles Luiza Possi, Chico Cesar e Pitty.
E esta pode ter sido, ou não, a última apresentação do Quanta Ladeira, conforme garantiu Lula Queiroga: "acho mais fácil o Quanta Ladeira acabar em 2012 do que o mundo". Lula, que divide com Lenine e outros artistas o título de fundador do bloco, também previu o fim em 2011, mas, como a marca do Quanta Ladeira, nada é tão sério assim. "Ou não", gosta de advertir Lula.
A presença inédita deste ano foi a cantora Luíza Possi. Loira, bela, de traços delicados, fez o contra-ponto entre os homens barbudos e suados, que recheavam paródias musicais com palavrões, dos mais cabeludos. E Luíza Possi não se fez de rogada, entrou na brincadeira e nas piadas.
A principal característica do Quanta Ladeira é usar uma música conhecida e trocar a letra para fazer alguma paródia. Foi assim que tudo começou: o bloco desfilava por Olinda, mas não aguentava as ladeiras de pedras e utilizaram a cubana Guantanamera para brincar com o jogo de palavras.
Este ano, a cantora Amy Winehouse foi alvo de comparações com outros ídolos que tiveram morte prematura e envolvimento com drogas, como Janis Joplin, Jimi Hendrix e Kurt Cobain. Um dos hinos do Rio de Janeiro, o Samba do Avião, ganhou uma letra que brincava com o perigo dos bueiros que explodem, prédios que caem e balas perdidas na Linha Vermelha.
O Quanta Ladeira se apresentou no palco do Rec-Beat, um dos polos do Carnaval no bairro do Recife, tendo como cenário a antiga Alfândega e o estuário do Rio Capibaribe. No ano que vem deve ter mais. Ou não.
E esta pode ter sido, ou não, a última apresentação do Quanta Ladeira, conforme garantiu Lula Queiroga: "acho mais fácil o Quanta Ladeira acabar em 2012 do que o mundo". Lula, que divide com Lenine e outros artistas o título de fundador do bloco, também previu o fim em 2011, mas, como a marca do Quanta Ladeira, nada é tão sério assim. "Ou não", gosta de advertir Lula.
A presença inédita deste ano foi a cantora Luíza Possi. Loira, bela, de traços delicados, fez o contra-ponto entre os homens barbudos e suados, que recheavam paródias musicais com palavrões, dos mais cabeludos. E Luíza Possi não se fez de rogada, entrou na brincadeira e nas piadas.
A principal característica do Quanta Ladeira é usar uma música conhecida e trocar a letra para fazer alguma paródia. Foi assim que tudo começou: o bloco desfilava por Olinda, mas não aguentava as ladeiras de pedras e utilizaram a cubana Guantanamera para brincar com o jogo de palavras.
Este ano, a cantora Amy Winehouse foi alvo de comparações com outros ídolos que tiveram morte prematura e envolvimento com drogas, como Janis Joplin, Jimi Hendrix e Kurt Cobain. Um dos hinos do Rio de Janeiro, o Samba do Avião, ganhou uma letra que brincava com o perigo dos bueiros que explodem, prédios que caem e balas perdidas na Linha Vermelha.
O Quanta Ladeira se apresentou no palco do Rec-Beat, um dos polos do Carnaval no bairro do Recife, tendo como cenário a antiga Alfândega e o estuário do Rio Capibaribe. No ano que vem deve ter mais. Ou não.
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